As trincas, em geral, são ocorrências muito comuns nas casas e prédios. Surgem em função de muitas causas diferentes e são conhecidas também como fissuras ou rachaduras.
Tem gente falando que fissura é um trinca bem pequenininha e que rachadura é uma trinca grande. Quem fala essas coisas não sabe o que está falando.
ATENÇÃO! O conteúdo deste post é meramente ilustrativo e contém dicas importantes de casos que necessitam do trabalho de especialistas como Engenheiros e Geólogos, assim como de casos em que se deve chamar o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil .
Quer saber quais são as diferenças?
FISSURA:
Estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta aberturas finas e alongadas na sua superfície. Exemplo: A aplicação de uma argamassa rica em cimento apresentou, após a cura, muitas fissuras em direções aleatórias. Veja um caso típico:
As fissuras são, geralmente, superficiais e não implicam, necessariamente, em diminuição da segurança de componentes estruturais.
Todos os materiais retraem (diminuem de tamanho) quando secam.
Quanto mais água na argamassa, maior a retração.
Quanto mais fresco o cimento, maior a retração.
Quanto mais quantidade de cimento na argamassa, maior a retração.
Veja a foto de um caso real:
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TRINCA:
Estado em que um determinado objeto ou parte dele se apresenta partido, separado em partes. Exemplo: A parede está trincada, isto é, está separada em duas partes. Em muitas situações a trinca é tão fina que é necessário o emprego de aparelho ou instrumento para visualizá-la. Veja um caso típico:
As trincas, por representar a ruptura dos elementos, podem diminuir a segurança de componentes estruturais de um edifício, de modo que mesmo que seja quase imperceptível deve ter as causas minuciosamente pesquisada.
Lembre-se: no caso do Edifício Pálace II, no Rio de Janeiro, que caiu matando diversas pessoas. Um dos moradores havia solicitado a opinião de um engenheiro uma semana antes e este havia dito: "Isto é normal".
Trincas devido à dilatação térmica da laje de cobertura
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Os raios solares incidindo diretamente sobre a laje de cobertura, produz muito calor. Em dias quentes de verão, principalmente nas latitudes baixas, isto é, entre a linha do Trópico e do Equador, a laje de cobertura atinge temperaturas altas, 70ºC ou mais. Isso faz a laje dilatar.
Como a laje está solidamente engatada nas paredes, ao dilatar a laje leva junto parte da parede. Então surgem trincas inclinadas nos cantos das paredes.
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Veja a foto de um caso real (a foto foi tirada apartir da laje de cobertura com o braço estendido para fora do prédio):
RACHADURA:
Estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta uma abertura de tal tamanho que ocasiona interferências indesejáveis. Exemplo: Pela rachadura da parede entra vento e água da chuva. Veja um caso típico:
As rachaduras, por proporcionar a manifestação de diversos tipos de interferências, deve ser analisada caso a caso e serem tratadas antes do seu fechamento.
Trincas causadas por recalque da fundação
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Fundação (estacas, alicerces, sapata, broca) são coisas sérias. Um pequeno descuido põe toda a construção a perder. Muitas vezes se constroi sobre terreno aterrado sem que a compactação tenha sido executada conforme as boas técnicas de drenagem, compactação e adensamento. Outras vezes se controi sobre terreno saturado, isto é, cheio de água ou com água rasa sem que haja uma análise do adensamento que vai ocorrer devido ao peso da casa. Esses processos de adensamentos são muito lentos e podem levar mais de 10 anos e nesse período surgem, a toda hora, novas trincas.
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veja a foto de um caso real:
FENDAS:
Estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta uma abertura de tal tamanho que pode ocasionar acidentes. Exemplo: Um veículo caiu dentro da fenda aberta no asfalto. Veja um caso típico:
As fendas, por terem causadas geralmente não visiveis (por exemplo,solapamento do subsolo), pode ficar incubando por longo período e manifestarem-se de forma instantânea podendo causar acidentes graves.
A Fenda é um buraco que aparece de repente no asfalto.
As FENDAS São causadas, geralmente, pelo solapamento do subsolo. Explicando melhor, a água que percola normalmente pelo subsolo pode provocar o carriamento do material. Isso acontece principalmente em solos que tem baixa coesão como os siltes. Um dia a água leva uma pequena partícula, no outro leva outra e assim vai levando partícula por particula.
Depois de um certo tempo, forma-se um ôco por debaixo do asfalto, uma coisa parecida com uma pequena caverna.
Nos asfaltos bem construídos com uma boa base, leito e sub-leito, o revestimento é bastante resistente e com isso a caverna vai ficando cada vez maior sem que surja qualquer marca ou indício de problema na superfície do asfalto, até que um dia, geralmente por causa do peso do veículo, o revestimento asfáltico cede formando uma cratera e levando junto o veículo. Veja as fotos de 2 casos reais em que o asfalto afundou de repente.
Os leigos, por terem dificuldade de compreenderem os fenômenos físicos e mecânicos relacionados com os diversos componentes construtivos preferem diferenciar as aberturas dizendo que fissura é uma abertura bem pequenina, que trinca é uma abertura mediana e rachadura uma abertura bem grande.
São muito comuns, mas isto não significa que são normais. Portanto não devem ser aceitas passivamente. Muitas vezes são bem pequenas, quase invisíveis, mas podem ser sintomas de algo muito grave que está acontecendo com a estrutura do seu prédio.
Em diversos casos de desabamentos de prédios, moradores já haviam desconfiado de trincas que teriam aparecido dias antes do desabamento mas que não tinha sido dada a importância que o caso merecia. Se tivessem feito a evacuação preventiva do prédio.
São muitas as causas que provocam o aparecimento de trincas.
As mais comuns são as seguintes:
1 - RETRAÇÃO: |
A argamassa de revestimento, a tinta e outros materiais que são aplicados úmidos, diminuem de tamanho (retração) ao secar.
Trincas causadas por expansão da alvenaria
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A parede precisa respirar. Aliás, os tijolos precisam respirar.
Durante o dia varia a umidade do ar. Ao amanhecer o ar está bastante úmido. As paredes, que possuem um efeito higroscópico, absorvem essa umidade e produzem uma expansão (se tornam maiores). Lá pelas 10 horas, com o sol, o ar se torna mais seco. As paredes perdem umidade e retraem (encolhem).
Se o revestimento das paredes não tiver condições de acompanhar esse movimento de expansão/retração, então destacam.
Veja a foto de um caso real:
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2 - ADERÊNCIA: |
As pinturas e os revestimentos que precisam ficar bem "grudados" na parede,
por algum motivo, apresentam perda de aderência e começam a descascar.
Trincas devido ao destacamento de revestimento
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Pastilhas, azulejos, placas de mármore e placas de granito não são muito fáceis de ficar "bem grudadas" na parede e se soltam com facilidade. Muitas vezes caem sobre carros e pessoas causando muitos prejuízos e danos.
Este fato é mais grave em paredes externas que recebem muito sol.
O problema pode estar no azulejo que foi mal fabricado, pode estar na argamassa de assentamento que já estava vencida (elas só duram 6 meses depois de fabricadas), pode estar no emboço que é aquela camada que serve para aprumar a parede ou pode ter ocorrido outros problemas mais complicados.
Se estamos falando dos azulejos de um banheiro é pouca coisa e é fácil e barato resolver. Mas se estamos falando do revestimento de uma fachada de prédio, então o caso é sério, complicado e caro.
Veja a foto de um caso real:
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No caso da foto abaixo, o condomínio, vendo que não tinha jeito de segurar os azulejos no lugar e depois de ter "tentado de tudo", não teve dúvidas: meteu um parafuso nos azulejos:
Resolveu o problema dos ajulejos que viviam caindo mas não resolveu o problema da infiltração da água da chuva que conseguia penetrar no espaço entre o azulejo e a parede. Essa infiltração começou a afetar cortinas e móveis dos moradores. Os quartos estavem com forte cheiro de mofo e os armários embutidos estavam com o fundo todos podres. O problema só foi resolvido quando contrataram um Patologista de Edificações para fazer uma perícia técnica no prédio.
3 - DILATAÇÃO: |
Os materiais aumentam e diminuem de tamanho em função da variação
da temperatura do meio ambiente.
Trincas devido à dilatação
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Os raios solares incidindo diretamente sobre a laje de cobertura, produz muito calor.
Em dias quentes de verão, principalmente nas latitudes baixas, isto é, entre a linha do Trópico e do Equador, a laje de cobertura atinge temperaturas altas, 70ºC ou mais.
O concreto é péssimo condutor de calor, de modo que a parte de baixo da laje não esquenta tanto (ainda bem). Essa diferença de temperatura vai envergar a laje, fazendo com que ela fique ligeiramente abaulada para cima.
O desenho a seguir apresenta o abaulamento de forma exagerada para fins didáticos:
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Veja a foto de um caso real onde o ligeiro arqueamento da laje produziu um giro na sua
beirada fazendo surgir uma trinca horizontal em toda a lateral do prédio:
Os raios solares incidindo diretamente sobre a cobertura, produz muito calor.
Os elementos como lajes, platibandas e muretas expostos aos raios solares sofrem dilatação com o surgimento de trincas. O surgimento de trincas é favorecido quando, em pleno verão quando esses elementos estão quentes, cai um tempestade de granizo que resfria rapidamente.
Nessas trincas pode ocorrer a infiltração de água da chuva.
Veja a foto de um caso real:
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Trincas devido à dilatação de materiais diferentes
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Os materiais possuem coeficiente de dilatação diferentes. Isto quer dizer que ao receberem o calor do sol, um deles vai dilatar mais que o outro.
Então, devemos levar em consideração este fato e permitir que os materiais tenham comportamentos independentes sem que um afete o outro.
Mas certos materiais como o aço e o concreto têm comportamentos térmicos tão diferentes que é muito difícil fazer com que eles se entendam. O resultado é que a "corda rebenta do lado do mais fraco" e o concreto (que é o mais fraco) acaba se fragmentando.
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No caso acima, muito comum nos prédios, a tampa e a moldura da tampa sendo metálicos possuem coeficiente de dilatação muito maior que a do concreto e causam o surgimento de trincas por onde infiltra a água da chuva para dentro do resevatório de água superior. Nisso, leva junto poeira e fezes de aves contaminando a água que todos usam para tomar banho e beber. Alguns moradores acreditam que nada sofrem pois bebem a água passando-a por um filtro, mas não sabem que o filtro não consegue eliminar as bactérias causadoras de doenças.
Neste outro exemplo, o perfil metálico do gradil foi fixado diretamente na mureta e com a dilatação térmica do aço, trincou e soltou lascas da mureta. No caso, o gradil estava solto e uma pessoa que viesse a se apoiar no gradil poderia cair para fora do prédio.
4 - MUITO CIMENTO: |
A argamassa de revestimento, quando tiver muito cimento sofre uma grande retração e fica toda fissurada.
5 - AMARRAÇÃO: |
As paredes devem ficar bem "amarradas" na estrutura do prédio. |
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Trincas por falta de amarração da alvenaria
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Nem sempre, talvez por preguiça, a construtora faz uma boa amarração da alvenaria (parede) com a viga superior.
Como conseqüência sugem trincas horizontais próximo ao teto.
Veja a foto de um caso real em que foram colocados ferros para amarrar a parede à viga superior:
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6 - DILATAÇÃO-2: |
Os materiais em geral aumentam e diminuem de tamanho em função da variação da umidade do meio ambiente.
Trincas por infiltração no peitoril
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Os peitoris de janela devem ficar bem impermeabilizados e não deixarem entrar nem um pingo de água da chuva.
Simplesmente colocar pedras ou cerâmica só para efeito estético não funciona. A água vai penetrar e causar muitos problemas, estragar móveis, criar bolor na parede, etc.
Veja a foto de um caso real:
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7 - TREPIDAÇÃO: |
Elevadores, compressores e mesmo os veículos que trafegam na rua, produzem vibrações que afetam as partes do prédio.
Trincas por deficiência da argamassa de assentamento
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Muitas vezes se erra na dosagem do concreto. Muitas vezes se coloca água de mais (para facilitar a concretagem). OUtras vezes se deseja economizar e coloca-se menos cimento.
Há casos também em que usaram um cimento já vencido. O cimento não dura mais que 4 meses depois de fabricado.
Veja a foto de um caso real:
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Trincas causada por porta que bate
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O batente se chama batente justamente por que a porta vai bater nele. Então deve resistir às pancadas dadas pela porta.
Em contrapartida, o batente deve ficar bem preso na parede. Mas nem sempre isso acontece. O batente mal fixado se solta da parede produzindo trincas na parede.
Veja a foto de um caso real:
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8 - RECALQUE: |
O excesso de peso, a acomodação do prédio, a fraqueza do material ou do terreno fazem com que a peça se deforme ou afunde.
Trincas pelo afastamento de prédios
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Os prédios não ficam grudadinhos um nos outros. Aliás, cada prédio tem um comportamento estrutural próprio.
Então, os vãos entre eles devem ficar bem tampados. Tanto o vão de cima como o vão lateral.
Não havendo uma boa vedação, a chuva penetra por esse espaço e vai produzir umidade nas paredes que irão ficar manchadas e trincadas.
Veja a foto de um caso real:
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Trincas por muro de arrimo
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Cuidado com o barranco, com o talude.
Não basta fazer uma parede grossa para segurar o barranco. É necessário um Muro de Arrimo (calculado por um engenheiro de estruturas) com uma boa Drenagem.
Veja a foto de um caso real:
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9 - CAPACIDADE: |
Por erro de cálculo ou por deficiência na hora da confecção, as peças podem ficar fracas. |
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rincas devido à falta de drenagem do cotra-piso
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Não adianta caprichar na impermeabilização da cobertura. Muitas firmas até fazem uma prova, enchendo a manta com água, para mostrar que o serviço ficou bem feito.
Mas a água que chega até a manta, precisa ter um escape. Precisa ter uma drenagem para ir embora.
Veja a foto de um caso real em que a água empossada sobre a manta de impermeabilização causava muitos problemas.
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Você sabe que o piso está com problemas para drenar a água quando surgem manchas de umidade nas juntas entre as placas do piso. Pior é quando a mancha de umidade vira mancha branca que é difícil de tirar. Não basta drenar a água que corre por cima do piso, é necessário drenar a água que fica empossada por cima da manta. Se não tiver esse dreno (dreno 2 no desenho abaixo) a água não vai embora e fica empossada, apodrece e facilita a proliferação de bactérias. Um terceiro dreno (dreno 3 no desenho abaixo) é bom ter pois a manta não garante estanqueidade total e a água da chuva vai sempre encontrar um local, um canto por onde infiltrar para debaixo da manta de impermeabilização.
Veja, no desenho abaixo, uma solução técnica adequada, inclusive com uma camada de isolante térmico (isopor) que evita que o calor do sol resseque a manta de impermeabilização. (uma manta de material betuminoso que não tenha uma proteção térmica não dura mais que 2 anos. Ela fica ressecada e quebradiça)
Amanhã continuaremos a postar mais informações sobre este assunto.
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eu estou tendo um problema a parede da minha sala esta com uma rachadura tem um barranco do lado da minha casa este barranco que esta cedendo.tenho 2filhos menores. Moro na rua da paz nº25,morro do céu São Bento Duque de Caxias URGENTE VENHA POR FAVOR ME FALAR O QUE FAÇO.
ResponderExcluirBoa tarde, gostaria de saber porque a parede da minha casa e a lage racha quando o sol bate e durante a noite as rachaduras se fecham com o resfriamento, e o que devo fazer a casa tem uma boa estrutura e a obra tem uns 6 anos.Obrigado
ResponderExcluirDilatação térmica, como no exemplo na matéria, cada matéria tem um comportamento diferente frente à temperatura, quando bate o sol dilata quando esfriar retrai, todo corpo pode crescer no calor e retrair no freio, da mesma forma que alguns materiais no freio absorve a umidade e cresce e quando perde a umidade diminui exemplo dessa situação são as portas de madeira
ExcluirOi amigos gostaria de contar com a ajuda e colaboração dos senhores possuo uma grande residencia , a minha casa está tendo diversos pontos de rachaduras na laje e a cada dia as rachaduras vem aparecendo mais é mais já existe vazamento devido a abertura no canto superior dos tetos dos cômodos da casa venho percebendo que parece está dividido a casa como poço agir para resolver estás situações de alvenaria e sustentação da casa.
ResponderExcluirWilson Morais
21 98926-1560 wathszap
wilsonmorais2017@gmail.com.